É o fim da picada: Estamos às vésperas do Natal e pelo visto, novamente, o Senhor Jesus terá dificuldades de encontrar um coração / estrebaria que o acolha de verdade com a dignidade merecida. A situação está cada vez pior.
Ano difícil para quase todos, exceto para aqueles que lucram com a cultura da morte em que estamos inseridos (como diria o sábio, o mundo da voltas, vocês terão a paga de vocês). Ano onde a fé, a paciência e nossa inteligência foram testadas. Aliás, seguem sendo testadas.
A Barca de Pedro, a Igreja Católica Apostólica Romana, novamente sofre duras perseguições e o mundo assiste tudo impassível e com certo desdém, como se não precisasse mais desta Santa Barca, cujo o único objetivo sempre foi mostrar ao mesmo mundo qual o caminho certo a se seguir, seja em maré calma, seja em maré revolta.
É o fim da picada!
A expressão “o fim da picada” é usada para descrever situações fora do comum que são ruins, uma coisa que não deveria ocorrer. Algo é considerado “o fim da picada” quando é desagradável, inconveniente, que incomoda as pessoas. Fim da picada também pode significar o fim de um caminho.
A origem do termo
Picada é uma trilha feita por quem ingressa na mata, geralmente a facão, para facilitar a passagem e marcar o caminho de regresso.
Quando uma pessoa desaparece, fica mais fácil encontrá-la seguindo a picada. No entanto, se chegarem ao fim da picada e o desaparecido não for encontrado, quer dizer que as pessoas que estão a procurando correm risco, pois quem o atacou deve ter o feito naquele lugar, pois senão a picada teria continuado.
De acordo com essa ideia, quem está no mesmo lugar onde aconteceu tal ataque corre o mesmo risco que o desaparecido, e por isso, a expressão “o fim da picada” é usado para falar de alguma situação ruim.¹
Estamos próximos do fim da picada!
Estamos vivendo tempos de perseguição religiosa, de cristofobia, e de imersão cada vez mais profunda na cultura da morte, só não vê quem não quer.
A Igreja Católica apesar dos erros de seus membros, sempre foi e sempre será este desbravador seguro que penetra as matas mais fechadas dos conflitos da história, das relações humanas mais difíceis, afinal foi fundada pelo Dono da Mata, o mesmo que o mundo não recebe no Natal.
Ignorando a sabedoria da Igreja Católica o mundo chegará ao fim da trilha que o leva a salvação, não encontrará o Cristo, e acabará sendo atacado mortalmente pelo Inimigo de Deus, o Diabo, o Divisor. A mata se tornará impenetrável e o futuro será incerto e inseguro. Só restará voltar atrás, seguindo os passos da própria Igreja, porém, pode ser tarde e muitos podem nunca mais voltar.
Estão querendo desaparecer com Cristo da história, dos locais públicos, das residências, das escolas, das familias, seja da retirada dos crucifixos das paredes, ou seja através de mudanças de nomenclaturas de ordenação do tempo como a.C. e o d.C. Além, é claro de idéias malditas que só fazem por deturpar a criação de Deus e sua Santa Lei, visando desconstruir Sua obra prima, nós, homens e mulheres.
Perseguição ideológica
Segue uma lista das ideologias em alta, que tem por objetivo confundir a todos, para que não cheguemos ao céu:
Iluminismo / Racionalismo / Feminismo / Machismo / Ideologia de Gênero / Relativismo / Mercantilismo / Liberalismo / Comunismo / Capitalismo / etc.
Tudo isso potencializado pela grande mídia sem escrúpulos, que presta um deserviço ao mundo confundindo-o ainda mais, dando voz ao demônio e aos seus anjos e buscando calar e caluniar os profetas de Deus.
Certa manhã um padre amigo meu fez o seguinte post:
Estamos quase lá, mas ainda não é o fim!
O fim da picada está próximo, alguns dizem até que já chegou. Eu creio que é o fim da picada. Não, não falo do fim do mundo, do apocalipse tão erroneamente temido, falo do tempo anterior, do tempo de apostasia em massa e do quase fim da fé do mundo. Tempo que antecede o apocalipse, e que é bem pior.
No apocalipse o dono da mata, ou da barca, como preferir retomará de vez as rédias da situação. Esse momento deve nos gerar esperança e não medo. O tempo anterior que pode ser este que estamos vivendo é que deve nos gerar tremor e atitude de vigia.
Vale lembrar que Jesus está na barca, parece adormecido, mas está nela. Ele segue através do seu Espírito nos orientando em relação ao rumo ao qual devemos nos dirigir nesta densa mata. Devemos suportar. Nos unir. Ser radicais na luta pela santidade.
Seremos caluniados, difamados, agredidos, mortos. Nossos pastores serão vítimas de acusações infundadas. Tentarão semear a divisão dentro da Igreja. Tentarão nos confundir, nos seduzir, nos persuadir, nos oprimir. Tudo bem, nada deve tirar a nossa paz porque só em nossa barca chefiada por Pedro, está Jesus, adormecido, é verdade, mas poderoso, misericordioso e justo. Todos teremos a nossa paga, recebida direto das mãos Dele ao acordar!
Aos que resolvem deixar de seguir a trilha apresentada pela Igreja, cuidado. No fim da picada da Igreja estará Jesus. No fim da picada do mundo estará Satanás. Que cada um abrace o senhor que escolher e vá com ele pro destino que desejar.
Foco, força e fé!
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