Arquivo de Castidade - Blog https://blog.cristolibertador.com/tag/castidade/ Comunidade de Aliança Cristo Libertador Thu, 30 Mar 2023 17:15:31 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://blog.cristolibertador.com/2023/wp-content/uploads/2023/03/favicon.png Arquivo de Castidade - Blog https://blog.cristolibertador.com/tag/castidade/ 32 32 Castidade, minha oferta! https://blog.cristolibertador.com/castidade-minha-oferta/ Mon, 08 Apr 2019 15:57:36 +0000 https://blog.cristolibertador.com/2023/castidade-minha-oferta/ Algo que sempre me chamou atenção em nossa Igreja, era a castidade de alguns Santos. E isso se estendia na vida de algumas pessoas que conheci logo no meu comecinho de conversão! Olhava para a vida de algumas pessoas e tinha duas realidades diferentes, pessoas essas em que eu me espelhava e dizia: “Meu Deus, […]

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Algo que sempre me chamou atenção em nossa Igreja, era a castidade de alguns Santos. E isso se estendia na vida de algumas pessoas que conheci logo no meu comecinho de conversão!

Olhava para a vida de algumas pessoas e tinha duas realidades diferentes, pessoas essas em que eu me espelhava e dizia: “Meu Deus, um dia quero viver a castidade como estas pessoas.” E já as outras, eram o exemplo daquilo que eu não gostaria de ser, aquelas pessoas que viviam em cima do muro, se diziam ser apaixonadas por Jesus, durante a semana oravam, se emocionavam e logo depois quando chegava o fim de semana, caiam no pecado, bebiam, ficavam com um e outro e nem lembravam onde estava Deus em sua história!

Paixão por Ele

Durante a Santa Missa deste domingo (07/04/19) o Senhor me fez relembrar muitos momentos que foram significativos na minha vida, e também me fez fazer memória dos momentos de sua paixão. Como me senti amada!!!

Na hora da consagração eucarística, eu via as dores de Jesus, seu caminho, os momentos significativos da vida dEle, não somente sua paixão, mas também o que vinha antes disso. E Ele dizia: Filha, faça memória não do que você é hoje, mas do que te moldou e formou para que fosse quem és hoje. Se lembre do caminho!

E eu lembrava e me emocionava, o amor transbordava e Eu só me sentia APAIXONADA por Jesus, como nunca senti nada igual antes! Era só Eu e Ele ali, não queria deixar passar!

Qual a minha oferta?

Na hora da comunhão, caminhava ao encontro Dele e logo quando recebi Seu corpo, meu coração vibrava, e o Amor aumentava.

Eu pedia para que aquele momento não passasse, e que eu pudesse ficar ali!

Em Mateus 17,1 diz assim: “Seis dias depois, Jesus tomou Pedro, Tiago e João, e os levou para um lugar a parte sobre uma alta montanha. E ali foi transfigurado diante deles. Seu rosto resplandeceu como sol e suas vestes tornaram-se alvas como a luz. E eis que lhe apareceram Moisés e Elias conversando com ele. Então Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, é bom estarmos aqui. Se queres, levantarei aqui três tendas: uma para ti outra para Moisés e outra para Elias.”

A palavra tenda significa: Comunhão com Deus, um momento de maior intimidade com o Senhor. Tenda fala de um TEMPO a sós com o próprio Deus, para aprendizado, descanso e fortalecimento espiritual.

Então o que Pedro queria dizer pra Jesus, era Senhor é bom estarmos aqui, me deixa construir três tendas, uma para ti, outra pra Moisés e outra para Elias. Porque eu preciso de um tempo, em comunhão contigo, pois eu quero contemplar este momento. Que pare o tempo, que pare tudo, mas me deixe mais um pouco aqui!

Ah, como meu coração se enchia e era exatamente isso que eu pedia pra Jesus, me deixe levantar uma tenda, porque eu quero ficar mais tempo contigo. E Ele me dizia: Vanessa, qual é a sua oferta? Você já fez memória, mas há algo que você não pode deixar de me ofertar!

Sabe o que é isso? A Castidade, é a minha oferta para Ele, sempre foi essa. Eu só pedi mais tempo com Ele e Ele segurou nas minhas mãos e passeou comigo na minha história!

Um bem precioso!

Contando um pouco da minha história, dizia lá no começo que a castidade era algo que sempre me chamava atenção, e era isso que o Senhor me chamava a viver.

Com 14 anos, tive meu primeiro namorado, aquele namorinho de escola, e isso aconteceu logo no meu começo de conversão. Com alguns meses caminhando, ainda estava longe do Senhor, e o quando me questionava Ele dizia, se Eu dei eu posso tirar. Esse relacionamento te afasta de mim, me devolve e saberá como será o caminho.

Pestanejei um tempinho, mas entreguei para Jesus. Foi doído, Ele era uma pessoa e ainda é uma pessoa incrível. Mas talvez se estivesse insistido nessa relação, minha vida seria totalmente outra agora. E os caminhos que Deus sonhava para mim eram totalmente diferente, e hoje Eu sei muito bem disso e Sou bem mais feliz!

A escolha de permanecer

Ainda com as carências a flor da pele, ia ofertando aquilo pra Jesus e morria de medo de ser quem Eu mais temia, aquela pessoa indecisa, em cima do muro.

Me lancei nos braços de Deus, sem saber por onde Ele me levaria! Mas fui confiante, e por mais que existisse e ainda exista muitos afetos desordenados em mim, a castidade sempre foi minha prioridade. O Nada que posso ofertar com amor para Jesus, porque sei que é o que tenho de mais precioso!

Os desejos existem, o medo existe, as paixões existem, nada foi embora totalmente. Mas os planos de Deus são reais na minha vida e hoje me sinto ainda mais amada por Ele, por ter sido escolhida lá trás e por ter conseguido ofertar a Ele algo tão valioso pra mim, e pra Ele também!
Não é conto de fadas é a realidade, do que o Amor dEle causou em mim. E ainda causa!

Vida de Santidade

Santa Luzia, é a via que tem me auxiliado a chegar e sempre me fazer lembrar da promessa.
Mesmo sem conhecê-la, acredito que ela já ilumina meus caminhos pra essa oferta ao Cristo.

Como ela, uma mulher, prometida em casamento, abriu mão de se casar, para ofertar sua vida e sua castidade a Jesus. Foi ameaçada de morte, levada a um prostíbulo pelo noivo, para que os homens a violentassem.

Mas o amor nos alcança!

Dez soldados, DEZ… tentaram carregá-la até lá, mas o corpo se tornou tão pesado que nada tirava Ela do chão. E ela dizia: “O corpo só se contamina se a alma consente.” Ou seja, poderiam fazer o que fosse, o corpo e a virgindade dela continuariam INTACTOS, pois a Alma dela já pertencia a Deus!
QUE MULHER, que exemplo, que intimidade e quanto amor!

Jesus, me deixa ficar contigo! Que nada me abale, nada me tire do centro, pois as tuas promessas já são reais em mim e tenho o prazer de vivê-las.
Pela intercessão de Santa Luzia, que eu permaneça apaixonada por Ti. Faça-me casta, pura e santa.

Que nossa Juventudade, seja aquele que não tem medo de se lançar nos braços de Deus. Que possamos caminhar rumo ao Céu, o caminho de Santidade, não vale só a pena, vale a vida e se dá com a Vida!
Tens liberdade aqui, me deixa construir uma tenda para nós! Pois preciso de mais tempo contigo.

Santa Luzia, rogai por nós!

Para ajudar na leitura, ouça:

https://youtu.be/ruIqgZZq0Ls

 

Leia também: https://blog.cristolibertador.com/a-espera-de-um-amor/

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Namorados abertos à vida https://blog.cristolibertador.com/namorados-abertos-a-vida/ Thu, 03 Jan 2019 18:42:58 +0000 https://blog.cristolibertador.com/2023/namorados-abertos-a-vida/ Como namorar e ser aberto à vida sem transar? Parece até um trocadilho, mas a verdade é que todos nós devemos estar abertos à vida, independente do nosso estado de vida. Gestantes independentes do estado de vida Os celibatários, abertos à vida espiritual, que geram na própria intimidade com Jesus, e por sua alma esposa, […]

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Como namorar e ser aberto à vida sem transar?
Parece até um trocadilho, mas a verdade é que todos nós devemos estar abertos à vida, independente do nosso estado de vida.

Gestantes independentes do estado de vida

Os celibatários, abertos à vida espiritual, que geram na própria intimidade com Jesus, e por sua alma esposa, assumindo a paternidade/maternidade de outras almas.

Os padres também abertos à vida espiritual, à vida de um povo e da Igreja.

Cada sacerdote reaviva a vida de toda a Igreja que permanece fecunda há 2000 anos. Sem sacerdotes fecundos, a morte imperaria e a vida não existiria.

Os casados abertos em sua vida conjugal, e devem receber todos os filhos que Deus os confiar, assumindo perante à vida de cada um a paternidade/maternidade biológica e, também, espiritual. E é nesse ponto que os namorados entram.

O namoro vai acabar

O namoro foi feito para acabar, sendo ele a preparação para o matrimônio, seu objetivo é acabar no altar ou antes de chegar nele por outros motivos.

“Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele fica só. Mas, se morre, produz muito fruto.” (Jo 12,24)

É exatamente o que esse evangelho nos diz, que precisa acontecer.

O tempo de namoro é um tempo de morte, nesse tempo são necessárias muitas e muitas conversas do casal, partilha de sonhos, medos, receios, alegrias, sobre filhos, e nessas conversas muitas vezes será necessário abrir mão de alguns sonhos para sonhar juntos, de algumas vontades para ter um relacionamento saudável.

Existe morte para gerar vida, e a vida aqui no caso é uma vocação.

O fruto da morte é fecundidade

Um namoro com sucesso é um namoro que tem fim e tem mortes, ninguém nasceu para namorar para sempre.

Então já fica a dica: se você está enrolando há muito tempo no seu namoro, cria vergonha na cara e casa logo, ou até, reveja se quer casar com essa pessoa mesmo e se está na vocação certa.

O casal é fecundo quando está disposto a morrer muitas vezes para produzir frutos, sejam eles juntos ou não.

O namoro é tempo de abertura de vida, então se você entender que não é da vontade de Deus estarem mais juntos, deixa o trigo morrer para que os frutos aconteçam.

Já se você entender que é para vocês ficarem juntos, da mesma forma, se abram à vida que os dois construirão juntos, com a participação dos dois e, para isso, você precisará deixar morrer muitas coisas que fazia sozinha, para a vida dos dois acontecer.

Só é possível com a castidade

Para viver tudo isso no namoro e ser aberto à vida, só é possível vivendo a castidade.

A castidade nos ajuda a morrer para nós mesmos, e nos ajuda viver esses movimentos. Além disso, casais que vivem a castidade conversam mais, partilham, rezam juntos.

Viver a castidade é o primeiro passo para morrer pelo outro. Se você não dá esse, será muito difícil dar os outros.

LEIA TAMBÉM: https://blog.cristolibertador.com/castidade-nao-e-falta-de-desejo/

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Castidade não é falta de desejo https://blog.cristolibertador.com/castidade-nao-e-falta-de-desejo/ Thu, 27 Dec 2018 19:34:15 +0000 https://blog.cristolibertador.com/2023/castidade-nao-e-falta-de-desejo/ Sentir desejo não quer dizer que você está pecando contra a castidade. Sentir desejo é normal e sinal que as coisas estão dentro da normalidade. Como falamos no texto anterior, pouco se fala de castidade hoje, e como pouco se fala, muitas pessoas não sabem como é viver ela de verdade. DESEJO EQUILIBRADO Não tem […]

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Sentir desejo não quer dizer que você está pecando contra a castidade. Sentir desejo é normal e sinal que as coisas estão dentro da normalidade.
Como falamos no texto anterior, pouco se fala de castidade hoje, e como pouco se fala, muitas pessoas não sabem como é viver ela de verdade.

DESEJO EQUILIBRADO

Não tem nada de anormal em sentir desejo. Sabe quando você passa na frente da padaria e está aquele cheiro de pão fresquinho? Nesse momento te dá um desejo de comer aquele pão, e isso não é pecado. Porém, se você for lá e comprar 5 pães para satisfazer seu desejo e comer tudo, aí sim é pecado.

A castidade não existe para que não sintamos desejo nenhum, pensa em uma vida sem desejo. Seria muito ruim. E como dissemos no outro texto, a castidade não é para nos punir.

A castidade serve para ordenar os nossos desejos para que possamos desfrutar dele da melhor forma possível.

PARA SER CASTO, É PRECISO DESEJAR

“-Gi, eu vivo muito bem a castidade, não sinto desejo nenhum.”

Meu querido, isso é mais indício de problemas psicológicos do que de uma vivência de virtude.

Os santos não foram santos porque não sentiam desejo, pelo contrário. São Francisco de Assis, por exemplo, em um momento de sua vida sentiu muito desejo, e para controlar isso, ele se jogou em uma roseira.

Comigo e com você é a mesma coisa, os desejos virão e pela castidade podemos ordená-los e viver cada um no momento certo, de maneira plena e livre.

NÃO SE CULPE

Não se culpe de sentir desejo, isso é normal.

É normal sentir desejo pelo seu namorado (a), afinal se tudo correr bem, um dia vocês vão casar e se não sentirem desejo um pelo outro, como vai ser? O casamento não vai rolar.

Namoro sem desejo não é sinal de castidade hein, é sinal de que algo está errado.

Eu sinto desejo pelo meu namorado, muitas vezes quero transar com ele sim.
Mas por amor a Deus, a ele e a mim, escolhemos viver sempre a castidade, e quando as coisas esquentam, lembramos desse propósito e fazemos assim como São Francisco.

Não nos jogamos na roseira rsrsrs Mas vamos tomar um copo de água, dar uma volta, respirar um pouco…

É possível ter desejo e castidade em um namoro, essa é a fórmula de um namoro saudável e santo.

VOCÊ TAMBÉM CONSEGUE

Se São Francisco conseguiu viver a castidade sentindo desejo, você também consegue. Quando o desejo bateu em sua porta, ele não era São Francisco, era apenas Francisco, o que o tornou santo não foi não sentir desejo, e sim ordená-los e viver a castidade.

E você? Quem é? Qual o seu nome?

Será que você não tem medo de sentir desejo por achar que não conseguirá controlar?

Você consegue! Eu também achava que nunca ia conseguir viver a castidade, mas ela é possível. Se Francisco conseguiu, você consegue. Se eu consigo e luto para conseguir a cada dia mais, você consegue.

LEIA TAMBÉM SOBRE CASTIDADE: https://blog.cristolibertador.com/vamos-falar-sobre-castidade/

Assista o vídeo do nosso canal do Youtube:

 

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Por que ninguém me falou de castidade antes? https://blog.cristolibertador.com/vamos-falar-sobre-castidade/ Thu, 20 Dec 2018 16:33:05 +0000 https://blog.cristolibertador.com/2023/vamos-falar-sobre-castidade/ “Não é possível que eu passei 18 anos da minha vida sem conhecer a castidade, como ninguém me contou isso antes?”. Foi esse meu sentimento quando descobri o que era castidade de verdade e comecei a viver. Queria ter vivido isso desde sempre, queria que alguém tivesse me contado, seria diferente, com certeza… Ah, poxa […]

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“Não é possível que eu passei 18 anos da minha vida sem conhecer a castidade, como ninguém me contou isso antes?”.

Foi esse meu sentimento quando descobri o que era castidade de verdade e comecei a viver. Queria ter vivido isso desde sempre, queria que alguém tivesse me contado, seria diferente, com certeza… Ah, poxa vida, mas não foi assim…

CASTIDADE É CASTIGO

O que eu sempre achei que era castidade, está muito longe do que ela é de verdade e do que eu vivo hoje. E, pode ser que você pense que ela é isso ainda.

Eu nunca vi a castidade como algo bom, para mim era castigo.

Na verdade, achava que castidade nem existia mais e não tinha como ser aplicada hoje em dia. Pensava que era algo que tinha existido na época da minha vó, mas que sua razão não tinha sentido mais.

Afinal, qual o sentido de se castigar? Qual o sentido de não se permitir viver o prazer que eu quero?

O sentido da castidade é castigo mesmo. Sabia que a palavra castidade vem de castigo? Mas não um castigo para nós e sim um castigo para o pecado. É entendendo isso que começamos a entender o sentido dessa virtude, um castigo que é para nós, mas por nós.

É POR AMOR

Seria ilógico um Deus que nos ama orientar algo que nos fizesse infelizes. Então, se Deus orienta castidade é porque nela podemos encontrar felicidade e amor de verdade.

Hoje, quando reflito sobre tudo isso, vejo que pararam de falar de castidade porque antes disso, pararam de falar de amor de verdade. Onde há amor, há castidade. É claro que ninguém me contou de castidade antes, muitos também não conhecem.

A orientação que recebi quando comecei a namorar pela primeira vez foi usar camisinha e tomar anticoncepcional. Em nenhum momento foi viver a castidade.

“-Então Gi, você está dizendo que casais que não vivem a castidade não se amam?”

Olha, acredito que se amam sim, porém, podem conhecer e desfrutar de um amor ainda maior, digo isso por experiência própria.

Eu namorei 2 anos sem viver a castidade, hoje namoro a 2 anos vivendo a castidade. O que eu posso dizer? É que não tem como comparar, é outra pegada. É viver um amor em sua essência, com pureza, cuidado, carinho, conversas e desejos também.

EXPERIMENTE VOCÊ TAMBÉM!

Sabe quando você come um chocolate e ele é tão gostoso que você quer dar para todo mundo experimentar?

A castidade é isso para mim! Experimentando ela, tenho vontade que todos experimentem também. As pessoas não viveriam desenfreadamente se conhecessem a castidade de verdade, tenho certeza disso. Costumo dizer que quem diz que sexo é a melhor coisa do mundo, nunca experimentou viver a castidade. Eu já experimentei os dois e posso afirmar isso.

Infelizmente não se fala mais de castidade nas famílias, com amigos e nem mesmo nas Igrejas. Seja você aquele(a) que fala e testemunha o quanto a castidade é prazerosa.

E castidade não é não sentir desejo, hein? Vamos falar disso no próximo texto? Beijos!

Assista também o vídeo no nosso canal:

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A coleção Primavera/Verão já está disponível! https://blog.cristolibertador.com/primavera-verao/ Wed, 19 Sep 2018 17:06:04 +0000 https://blog.cristolibertador.com/2023/primavera-verao/ Queridos irmãos, dia 22 de setembro inicia-se a primavera e para a indústria têxtil essa é uma grande e nova oportunidade… E para nós Cristãos, também é uma nova e grande oportunidade! Em primeiro lugar é preciso dizer que esse texto não tem o objetivo de impor sobre você uma postura, mas sim, te levar […]

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Queridos irmãos, dia 22 de setembro inicia-se a primavera e para a indústria têxtil essa é uma grande e nova oportunidade… E para nós Cristãos, também é uma nova e grande oportunidade!

Em primeiro lugar é preciso dizer que esse texto não tem o objetivo de impor sobre você uma postura, mas sim, te levar a refletir assim como eu pude refletir sobre o tema!

Também é preciso dizer que esse texto se direciona especialmente àqueles que por livre e espontânea vontade decidiram seguir a Jesus Cristo!

Na teoria…

Aos iniciados na caminhada cristã, muito se fala sobre conversão, no entanto, as vezes nos esquecemos de alguns aspectos à respeito disso. O primeiro é o seu real significado:

Ato ou efeito de converter-se, alteração de sentido, de direção. (Dic.)

A partir disso, que na teoria é algo muito básico, é preciso lembrar também que essa suposta conversão não se dá uma única e absoluta vez…

A conversão é um movimento contínuo, diário, e que poderíamos dizer, eterno, e se apresenta de forma gradativa, lembrando que o objetivo final é a vida de Jesus Cristo.

Quando nos “convertemos”, não nos convertemos a uma ideia ou simplesmente a alguma religião, nos convertemos (ou melhor, buscamos a conversão), daquilo que somos àquilo que Jesus É!

Recorremos, ainda dentro dessa temática “conversão” a um dos muitos parágrafos sobre o assunto no Catecismo da Igreja Católica:

§160 Para que o ato de fé seja humano, “o homem deve responder a Deus, crendo por livre vontade. Por conseguinte, ninguém deve ser forçado contra sua vontade a abraçar a fé. Pois o ato de fé é por sua natureza voluntário”. Deus de fato chama os homens para servi-Lo em espírito e verdade. Com isso, os homens são obrigados em consciência, mas não são forçados… Foi o que se patenteou em grau máximo em Jesus Cristo. “Com efeito, Cristo convidou à fé e à conversão, mas de modo algum coagiu“. Deu testemunho da verdade, mas não quis impô-la pela força aos que a ela resistiam. Seu Reino se estende graças ao amor com que Cristo, exaltado na cruz, atrai a si os homens.

Na prática…

Ok… Conceituamos o significado de conversão, mas o que isso tem a ver com “Primavera/Verão”?

Simples… se eu e você entendemos bem o significado de conversão, saberemos que essa época do ano se renova a oportunidade de eu testemunhar Jesus com as minhas roupas, seja onde estiver e com quem estiver.

Você deve estar pensando? Esse é mais um texto chato, cheio de “radicalismo” que não entende o que é ser Cristão em 2018…

Pois eu te digo, sem medo de ser feliz: se você terminar essa leitura em crise ou com algum sentimento não cristão, sugiro 2 coisas: Leve para o seu orientador espiritual, para o seu confessor, para a sua terapia e SE CONVERTA!

Como meditamos acima, a conversão é contínua e diária e passa pela totalidade de nosso ser. Desde os sentimentos e atos mais “notáveis e danosos” como o uso de drogas, sentimento de morte, traição, aos visualmente “menos danosos” como a roupa que eu visto para me apresentar publicamente.

Castidade

Um dos conselhos evangélicos a ser vivido por toda comunidade cristã é o da Castidade. Esse conselho nos leva à virtude da Pureza, aquilo que é limpo, sem manchas, sem mácula.

A pureza não é uma coisa, nem mesmo uma propriedade do real, mas uma certa modalidade do amor, ou não é nada. Há pureza cada vez que o amor deixa de ser “mistura de interesse”, ou antes (pois a pureza nunca é absoluta), apenas na medida em que o amor dá prova de desinteresse: podemos amar puramente o verdadeiro, a justiça ou a beleza, e também, por que não, o homem ou a mulher que está presente, que se dá e cuja existência (muito mais que a posse!) basta para me satisfazer. A pureza é o amor sem cobiça” (Pequeno tratado das Grandes Virtudes).

Devemos obter o desejo de sermos castos, pois o próprio Jesus foi casto! À partir dessa reflexão, devemos trazer tudo isso para o nosso cotidiano!

Ao escolher uma peça de roupa preciso refletir intensamente o que desejo comunicar através dela, e se a resposta for algo diferente de amor e cuidado com o próximo, cuidado, pois a sua conversão pode ainda estar um tanto míope ou mais perigoso, você pode estar tentando imprimir um estilo de conversão adaptado aos seus próprios caprichos!

Como comentei, a conversão é contínua, não se dê por satisfeito ao conseguir vencer alguns pecados ou alguns pensamentos… A conversão precisa ser vivida com radicalidade!

Homens e mulheres, meninas e meninos, talvez você nunca tenha pensado nisso, mas não é para Deus que devemos nos vestir, Ele nos conhece “do avesso”, e tapar uma parte do seu corpo exclusivamente para Ele não significa muita coisa.

É para o outro sim!

Devemos nos preocupar em preservar a santidade, a pureza do nosso irmão (ã), ou seja: sim, é para o outro que você se veste! Não adiante você se preocupar em usar calça comprida e roupas largas para a Santa Missa se fora dela sua roupa está levando a imaginação do seu irmão(ã) para lugares não sagrados!

Mas isso não é um problema meu… Se ele está pensando bobagem, ele que se converta!

Você pode ainda estar com esse tipo de pensamento, mas deixa eu finalizar a reflexão usando um trecho do Carta de São Paulo aos Romanos 14, 15.

“Entretanto, se por causa de algum alimento teu irmão fica contristado, já não procede com amor. Não façais perecer por causa do teu alimento alguém pelo qual Cristo morreu”.

Para que Ele viva em nós

Em outras palavras e sendo bem direto, caso a mensagem ainda não tenha ficado clara. Não tente trazer elementos da vida velha para a vida nova! Se a sua roupa, sua saia, seu biquíni, sua camiseta, sua sunga ou qualquer outro elemento pode levar o seu irmão a se perder, não use!

Simples assim: morra de calor, fique feio(a), mas seja protagonista do evangelho pelo qual você, livremente escolheu seguir.

Para que nós, assim como ocorreu com o nosso baluarte São Paulo possamos dizer, “já não sou eu quem vive mas Cristo que vive em mim”.

Uma santa nova estação para você!

CLIQUE AQUI PARA CONHECER UM POUCO SOBRE TEOLOGIA DO CORPO

Rodrigo Fumagalli
Discípulo da CACL

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